O mundo e o homem

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

O amor eo processo de consciência:

Práticas e ensinamentos do  cotidiano escolar e o amor. Quando ensinamos alguém nos tornamos uma espécie de terapeuta. Esta aprendizagem, exige estar presente de corpo e alma no sujeito envolvido: o aprendiz. Para que o aprendiz alcance a sua profundidade com maior largueza e segurança. Ensinar não é fazer o caminho do outro, mas estar ali como mediador de sua aprendizagem. O educador é aquele que conhece grande parte do caminho, mas que continua percorrendo-a. Todo  pedagogo ou cuidador, entende que o crescimento humano cognitivo acontece de etapas, de fase em fase. A criança em sua fase inicial de alfabetização necessita de estratégias de ensino permitindo o despertar de cada ser em sua plenitude. Ajudando a despertar para o saber, ficando atento.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

TRILHA DAS FRUTAS

Plano de aula
Gênero: Jogo da Trilha das Frutas
Objetivo: Despertar o gosto pela leitura, apresentando estratégias para construir as regras do jogo da trilha. Escutar e ler com compreensão a história e regras do jogo.
Áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, matemática, artes, história e geografia.
Orientação didática: Preparamos a sala em três ambientes. Escolha dos livros, leitura realizada pelas professoras e realização das tarefas.
Recursos: Livros, lápis de cor, tesoura, cola, papel pardo, pincel atômico, folha de ofício, canto da leitura e tapete.
Desenvolvimento:
-Leitura do livro;
-Diálogo com intervenções da história lida;
-Lista das frutas conhecidas (no quadro e organização, por número);
-Desenho livre de cada fruta com a escolha de cada aluno; pintura e recorte;
-Criação das regras do jogo da trilha das frutas (em anexo)
-Confecção de cartaz;
-Reescrita do nome das frutas por cada aluno;
-Brincadeira com as palavras, (usando o estudo da fonologia da palavra, 1° letra, última letra, qual a silaba que tem no meio, início e fim);
-Confecção das cartelas com as figuras e palavras;
-Montagem da trilha das frutas.
Regras do jogo:
Inicia o jogo quem tirar o maior numero no dado.
Joga-se o dado para avançar na trilha.
Cada resposta certa vale 2 pontos. Vence quem acumular mais pontos ao final da navegação.
Obstáculos da trilha:
Faltou frutas. Vá comprar e fique uma rodada sem jogar.
Tem frutas estragadas. Retire-as. Fique uma rodada sem jogar.
  O barco com as frutas virou. Volte para o início nadando.
Bônus da trilha
 - Você gosta de frutas. Receba (1) um ponto.
 - Você coloca os restos das frutas no local certo. Avance (1) uma casa.
  - Você observa a natureza. Cuida dela e das pessoas. Avance (2) duas casas.
Desenvolvimento do Jogo.
- As cartelas ficam com as figuras (palavras) para cima e as figuras das frutas para baixo.
- Cada aluno na sua vez vira uma cartela com a figura, procurando o nome correto da figura que escolheu;
- Então anda a quantidade de casas que corresponde à quantidade de sílabas da palavra, somente se acertarem o nome da fruta;
- Se não acertar passa a vez;
- Quem falar a resposta para o jogador da vez perde a jogada;
- Ganha o jogo, quem chegar mais próximo ou no final da linha de chegada.
Perguntas da trilha.
1.    Como era o titulo da história?
2.    Do que o papagaio da história gosta?
3.    Quem é Tarcila do Amaral?
4.     Qual as frutas do texto que você não conhece?












quarta-feira, 10 de setembro de 2014

sábado, 26 de julho de 2014

Reencantamento de linguagens: Aprendizagens e suas concepções

Reencantamento de linguagens: Aprendizagens e suas concepções:           O momento do nascimento marca o começo da nossa relação com o mundo externo. Inicialmente, tudo nos parece estranho, desconhecido,...

Aprendizagens e suas concepções

          O momento do nascimento marca o começo da nossa relação com o mundo externo. Inicialmente, tudo nos parece estranho, desconhecido, mas, aos poucos, ao entrarmos em contato com essa nova realidade, vamos nos apropriando das coisas e passando a dar sentido a tudo o que está ao nosso redor. Desde os primeiros dias de vida, passamos a imaginar, a reconhecer e a criar novas situações e novas realidades.
          Diante destas primeiras considerações, estudos têm demonstrado que cada pessoa tem um ritmo de aprendizagem diferente. Uns aprendem mais rapidamente e vida de cada um, é possível estabelecer alguns métodos que auxiliam nos estudos e na compreensão das questões teóricas na construção do conhecimento da alfabetização e do letramento.

sábado, 14 de junho de 2014

Saber Fazer

     Um dos assuntos a ser tratado neste comentário é o saber fazer. O saber fazer envolve dedicação da parte do aprendiz, pois para ensinar precisamos nos apropriar do saber. Partindo desta abordagem destaco a importância da prática/teoria/prática,

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

A importância do planejamento na alfabetização

              Durante o curso de formação de professores, temos confrontado os conhecimentos adquiridos pelo PNAIC, com nossa realidade dentro de nossas salas de aula.
Assim, este encontro objetivou a apresentação das professoras alfabetizadoras; e suas respectivas turmas, conforme combinado no encontro anterior. Cada professor apresentou seu trabalho desenvolvido com as rotinas apresentadas nos estudos do PNAIC. Os trabalhos apresentados mapearam o trabalho das professoras, demonstrando seus interesses referentes à formação.
Dentre as ações do PNAIC apresentadas, e seus objetivos a atividade permanente, leitura para deleite tem envolvido as professoras levando as a reflexão da importância da leitura descontraída, desenvolvendo a habilidade do processo de se apaixonar pela leitura.

Os professores demonstraram interesse por esta unidade, por que veio de encontro a esclarecimentos sobre o funcionamento da escrita alfabética; reflexões sobre os processos de apropriação do sistema de escrita alfabética e suas relações com a consciência fonológica; planejamento de situações didáticas destinadas ao ensino do Sistema de Escrita Alfabética.
A unidade três vem esclarecer aos professores alfabetizadores entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, compreendendo que a aprendizagem da escrita alfabética constitui um processo de compreensão de um sistema notacional e não a aquisição de um código; analisar as contribuições da teoria da psicogênese da escrita para a compreensão do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética; entender as relações entre consciência fonológica e grafia de palavras, utilizando materiais distribuídos pelo MEC; analisar diferentes alternativas didáticas para o Ensino do Sistema de Escrita Alfabética como o uso de diferentes materiais distribuídos pelo MEC, identificando os objetivos e elas associadas.

Entendemos que, para favorecer ao educando oportunidades significativas de aprendizagem, o trabalho proposto pelo educador deverá estar norteado nas reflexões aprofundadas sobre o processo de alfabetização baseado no letramento, deve propiciar propostas de trabalho envolvendo o uso dos materiais didáticos.
Ficou evidente durante os assuntos abordados e reflexões das professoras  que os textos literários,  demonstram ser um suporte importante para o trabalho do professor alfabetizador. Enriquecendo de forma criativa e prazerosa o andamento dos objetivos do educador para evoluir o educando em seu processo de aprendizagem.
A diversidade das turmas comprova que o planejamento deve ser dinâmico e versátil. Contemplando os níveis que cada turma apresenta.
Constatamos que para que possamos formar leitores, precisamos ler!
O grupo de professoras mostrou dificuldade em trabalhar com os níveis, e como fazer as intervenções para que o aprendiz evolua no seu processo de aprendizagem.
Retomamos os assuntos referentes aos níveis apresentados, e a importância da analise diagnostica da turma, nas apresentações as professoras trouxeram suas avaliações feitas em suas respectivas turmas, para que todas olhassem e refletissem sobre os níveis e como poderia ser feita a intervenção com o educando.
Ficou clara a importância de planejar, para que possamos fazer escolhas coerentes, organizar nossas rotinas, ter nossos objetivos delimitados, saber aonde quer chegar e o que precisamos ensinar aos nossos alunos.
O tema abordado veio de encontro às dúvidas das professoras alfabetizadoras, esclarecendo.
Por a escrita alfabética ser um sistema notacional, seu aprendizado é um processo cognitivo complexo, no qual as habilidades perspectivas e motoras não têm um peso fundamental.
É em função de tais evidências que precisamos recriar as metodologias de alfabetização, garantindo um ensino sistemático que, através de atividades reflexivas, desafiem o aprendiz a compreender como a escrita alfabética funciona, para poder dominar suas convenções letra som.
Concluímos que existem limitações das professoras alfabetizadoras referentes às novas concepções de alfabetização.
Entretanto, observei que há interesse das professoras alfabetizadoras no trabalho proposto. Concordamos em desenvolver atividades dentro do nosso planejamento, a princípio priorizar uma rotina envolvendo todos os materiais enviados pelo MEC.

Nesta proposta conversamos da importância dos jogos enviados pelo MEC, e a riqueza deste material para que nos possamos desenvolver em nossos alunos a reconstrução em sua mente das propriedades do sistema da escrita alfabética, para poderem desenvolver um trabalho coerente.

Nesse percurso ele tem que compreender os aspectos conceituais da escrita alfabética e tal compreensão funciona como requisitos para que ele possa memorizar as relações letra-som de forma produtiva, sendo capaz de gerar a leitura ou a escrita de novas palavras.

As professoras alfabetizadoras passaram por processo de reconstrução do seu conhecimento; colocando-se no lugar do educando; entendendo que a criança apresenta caminhos a seguir para que este processo ocorra.
A criança precisa da intervenção do professor, pois o caminho não pode queimar etapas; já que o conhecimento novo só pode surgir a partir da transformação de um conhecimento anterior. Assim, precisamos ter consciência de que uma criança precisa ser desafiada, ser convocada a refletir sobre o SEA.
Trabalhamos a importância do livro didático, nossas limitações referentes ao seu uso. Independente das restrições ao seu uso; destacamos que ele pode construir um importante material, para auxiliar o professor em seu trabalho, na sua prática pedagógica relacionado aos eixos de Língua Portuguesa.

Priorizei a importância de o professor estar presente na escolha deste material.
Apesar de algumas lacunas, é importante não esquecermos que os livros didáticos são de boa qualidade, além de ser distribuído para cada aluno, o que facilita o desenvolvimento das atividades no dia a dia na sala de aula. ´
É preciso, portanto saber usá-los, para garantir que os alunos se alfabetizem em uma perspectiva de letramento.
Referente aos acervos complementares enviados pelo MEC, as professoras alfabetizadoras demonstraram curiosidade.
Refletimos, sobre o uso dessas obras- sua manipulação direta e constante pela criança- constituindo uma ferramenta poderosa no processo de letramento, determinante para a evolução do educando no seu processo escolar, e na reflexão e compreensão do Sistema de Escrita Alfabética.
Um dos trabalhos desenvolvido por duas professoras alfabetizadores, chamou atenção das alfabetizadoras, projeto de uma semana ( esta em anexo).

Constatamos que o trabalho com projetos, traz uma proposta onde há um entendimento do processo de ensino/aprendizagem. Aprender deixa de ser um simples ato de memorização e ensinar não significa mais repassar conteúdos prontos. Os alunos participaram ativamente das atividades propostas durante o projeto, às professoras das outras turmas observaram, e queriam saber o que estava acontecendo, querendo participar do projeto.
O uso dos vídeos nos faz refletir de forma sensível sobre nossas praticas no cotidiano escolar, vem de encontro de que nada sabemos e que nossa busca tornasse constante. E educação permeia a formação do educador para poder chegar ao educando. Encerramos a formação dos professores alfabetizadores, com agradecimento pela participação de todas.
Não conseguimos abordar todos os assuntos, o tempo foi curto, pelo aumento dos debates e discussões. Concluímos que será necessário um próximo encontro fora do cronograma para concluir os assuntos pendentes.
Estamos nos aprofundando nas leituras, os materiais são ricos, cabe a cada professor usar este material de forma sistemática, com responsabilidade e alegria, tornando as aprendizagens agradáveis e significativas.
Para o próximo encontro iremos discutir os eixos de língua portuguesa e historia.
Quero agradecer a todas as professoras alfabetizadoras, nossa coordenadora um abraço no coração.





Alfabetização na idade certa

Mediante leituras realizadas, observações e reflexões sobre os objetivos das unidades trabalhadas. Foi constatado que as unidades (1,2) estão interligadas e os assuntos parecem vir de encontro aos trabalhos realizados no cotidiano das salas de aula.

Iniciamos o encontro agradecendo aos professores, e parabenizando todas! Sua importância em nossa sociedade, lembrando que somos formadores de opiniões.
Todas as professoras bateram palmas para a leitura deleite; de Vinícios de Morais; minha namorada.
Na atividade de metacognição o grupo apresentou-se tímido. Nem todas as professoras conseguiram ler o que fizeram. Diagnosticamos que o professor precisa desenvolver esta habilidade, para poder formar leitores.

            Entretanto um relato de uma professora de primeiro ano chamou a atenção; porque a angustia é de todo o grupo ( caderno de metacognição).
Aprendi de que quando se fala de Educação, há de respeitar peculiaridades, mas, também devemos ter objetivos claros, já que todos nós somos capazes de aprender, ainda que de formas diferentes.

Através de leituras, relatos, vídeos e nos debates, pois levar em conta a experiência das colegas de profissão é sempre importante.

Não aprendi como estar preparada para auxiliar os alunos “ especiais ", sendo que a realidade de nossas escolas não está completamente adaptada para recebê-los.

Conversamos sobre o caderno de metacognição seu objetivo, a importância desta prática para desenvolver a reflexão referente à prática do professor, o caderno de metacognição é um exercício para esta aquisição.

Motivador foi à apresentação dos jogos enviados pelo MEC, todas ficaram empolgadas. Principalmente as professoras iniciantes, os jogos foram examinados. Conversamos sobre os objetivos e como utilizar os jogos para que a criança desenvolva suas aprendizagens através do conhecimento do sistema da escrita alfabética fazendo a diferença. E como auxiliar o nosso educando na construção do (SEA).
Constatamos que algumas caixas, não haviam sido utilizadas pelas professoras, por falta de conhecimento. Cada professor ganhou um exemplar do jogo, todas as escolas receberam seus jogos.

Examinamos os cadernos de rotina, debatemos seus eixos ali abordados, comparando com a nossa rotina e os conteúdos dos anos envolvidos onde cada professor trabalha.  Ressaltando a importância do planejamento.

Foi introduzido aos objetivos.
Referente aos estudos e estratégias desenvolvidas pelos professores alfabetizadores do primeiro ao terceiro ano, a importância deste suporte pedagógico para o professor e educando na aquisição do sistema da escrita alfabética.

Acordamos sobre a importância de introduzir os jogos em nossas rotinas.
Para descontrair jogamos o caça-rimas. E aprendemos de forma lúdica como jogar com nossos alunos. Observamos que cada educando aprende de uma forma, cada um faz seu caminho.
E nós professores precisamos avaliar, nosso aluno diagnosticando, para criar estratégias de aprendizagem.
As alfabetizadoras mostraram interesse nos assuntos abordados, entretanto sinalizam que é muito conteúdo e pouco tempo para abordar os assuntos.

Apresentei em pawer point os princípios gerais da formação continuada com as fotos dos professores incluindo eles no processo formativo de um currículo inclusivo.
Tratamos da importância do planejamento, e o quanto a estrutura dos materiais apresentados nos fazem refletir como estamos organizado nossa prática.
Diagnosticamos que precisamos desconstruir algumas práticas. Aprender a aprender trabalhar com os eixos apresentados nos estudos.

Um dos eixos apresentados a oralidade, chamou atenção das educadoras referente aos vídeos apresentados. Foi discutido que devemos introduzir em nossas práticas. Mais musica! E leituras, quanto maior for a experiência de ouvir e ler textos, mais elaborada será a produção de sentido por parte do leitor.
As professoras demonstraram interesse nos assuntos referentes ao ciclo de alfabetização, e a importância de termos consciência de quais são os objetivos do ensino de cada fase, que direitos de aprendizagem temos que contemplar em cada ano para que nossos educandos avancem com sucesso em novas etapas e desafios.

O seminário onde avaliamos a importância do planejamento das atividades, da organização do trabalho, da previsão do tempo pedagógico e a construção de rotinas no sentido de promover o atendimento e a formação das crianças em alfabetização.

As professoras resolveram organizar rotinas em suas realidades e aplicar em uma semana, conforme as leituras realizadas.

Abordamos a importância da leitura realizada em diferentes formas nesta rotina, parabenizando a riqueza dos livros enviados pelo MEC, seus assuntos, seus diferentes gêneros enriquecendo o trabalho do professor.

Conversamos sobre a importância de estes livros estarem em cada sala de aula, cada sala tenha um ambiente que envolva o aprendiz, tornando o ambiente propicio para a construção do conhecimento.

Dialogamos que todo este trabalho com a alfabetização na perspectiva do letramento, está pautado na busca da realização de atividades que levem em consideração os usos sociais da língua escrita, não somente os escolares,
Mas também os relatos a outras esferas sociais.

Usamos a reflexão de Morais (2012,p.160) de que

“ [.....] a escola. Não deve gastar o precioso tempo de aprendizagem dos alfabetizados, durante os três primeiros anos do ensino fundamental, fazendo-os decorar as nomenclaturas e taxonomias pouco úteis na gramática pedagógica tradicional.”

O grupo permanece com a postura de que o tempo é pouco, entretanto devido à experiência de sala de aula, e os estudos realizados, concluo que estamos no caminho de novas estruturas de planejamento. Organizando o espaço escolar, de maneira que este tempo reverta a favor do professor e do aluno.

Ficou claro que os planejamentos apresentados revelem a possibilidade de uma rotina que priorize todos os eixos apresentados.

Os professores colocaram suas conclusões de estudos no livro da vida.
Acordamos que para o próximo encontro iremos apresentar as rotinas por escolas, cada um no ano escolhido.
Apresentamos uma reflexão sobre o livro didático, e o uso na sala de aula como suporte para o professor.

Encerramos nosso encontro com metas a serem, planejamos o próximo encontro fizemos avaliação. Colocamos angustias, e ideias. Respeito, e atenção, referente ao contrato didático, e a importância de aproveitarmos nosso tempo.
Agradecimento à participação de todas, e o próximo encontro será dia 15/06/2013.
Aguardaremos todas até o próximo encontro.


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PNAIC- Plano Nacional de Alfabetização na Idade certa

Mediante os objetivos da unidade as professores alfabetizadoras apresentaram interesse, motivação e engajamento. O grupo de professoras demonstrou gostar da forma como foram abordados os assuntos. Apresentaram suas dúvidas quanto ao programa, organização e andamento.
Foram distribuídos os materiais, a Secretária de Educação e Cultura Mercedes Giroleti de Paula em acordo com a organização do MEC, comprometeu-se em imprimir para as professoras participantes.
A apresentação foi feita pela Coordenadora Local, professora Aline de Paula Neves Malta. Iniciou sua fala enfatizando a importância do professor alfabetizador, na vida dos educandos e o quanto todos merecem o nosso respeito.
 A Coordenadora sinalizou, a importância do PNAIC e o nível das leituras apresentadas nos cadernos de formação.
Onde, teremos um espaço para estudar, refletir sobre nossas práticas pedagógicas. Falou sobre as avaliações e sua importância. Além disso, foram destacadas a organização do programa, a ética envolvida entre estados e municípios, faculdades e educadores.
A valorização da formação dos professores alfabetizadores.
Possibilitando conhecimento, como a criança se apropria da leitura e da escrita. O programa, com certeza nos trará recursos didáticos para aplicar em nossas salas de aula, priorizando a aprendizagem dos nossos educandos.
 Foi apresentado às professoras cursistas como acessar o site do PNAIC e o SIMEC. Foram criados também canais de contato direto com as professoras: pactocidreira@hotmail.com e pactocidreira123@facebook.com
As atividades realizadas conduziram as professoras a refletir sobre o seu fazer pedagógico. Houve o confronto, prática e teoria. A reflexão do comprometimento com a profissão.
Estamos no caminho?
As produções das professoras alfabetizadoras sinalizou o caminho a seguir nos próximos encontros perante suas angústias, realizações e desafios.
A dinâmica do Brasão mostrou um pouco da história de cada professora, seus valores e forma de trabalho. Suas produções de escrita e leitura pareceram acanhadas a princípio e foi preciso motivação e diálogo para introduzir a proposta.
Durante o trabalho, todas abordaram seu interesse pela formação, ressaltando que precisavam de atividades para aplicar em sua sala de aula.
Conversei sobre o programa, sua estrutura, organização e que nós, como professoras alfabetizadoras e formadoras de leitores, precisaremos ler, refletir e reconstruir nossa prática.
A maior angústia de todas foi a Educação Especial e como alfabetizar as crianças com necessidades especiais e sem laudo especificando sua deficiência.
A organização das práticas foi bem aceita pelas professoras. Utilizamos a leitura deleite, vídeos, histórias, músicas, leituras e debates.
O PNAIC mostrou ser um “curso dinâmico”, como foi falado pelas cursistas, pois é diferente do pró-letramento.
Entretanto, uma das práticas mexeu com a emoção de cada educadora ali presente. A dinâmica envolveu as memórias do primeiro ano da alfabetização das professoras.
O debate abordou a importância do educador na vida de cada educando, e o quanto o professor, envolvido neste processo torna-se peça chave na formação do aluno e a importância da emoção de ambos os envolvidos. O poder de sedução que cada educador desenvolve no educando, e as lembranças levadas por este ser humano por toda a sua vida.
Embasado nas leituras desenvolvidas. Ficou muito claro! Muitas coisas já estão sendo feitas. Porém, a teoria nos traz embasamento para que tornemos nossa prática a favor da aprendizagem do aluno.
 Descartando algumas questões, que pareciam sem saída. Com soluções norteadas em um trabalho de pesquisa. Ético e confiável. Sob a ótica do conhecimento, como a criança aprende através do conhecimento do sistema da escrita alfabética dando suporte ao professor em seu processo de aprender e ensinar para assim desenvolver em seus educandos habilidades e competências necessárias no mundo da leitura e da escrita.
Referente aos vídeos de sensibilização de como a criança aprende, e como cada ser em seu papel desenvolve seu processo cognitivo de aprender e ensinar mostrou que nós professores precisamos em primeiro lugar conhecer o que a nossa profissão exige e, a partir deste, conhecer as leis que norteiam a educação.
 Amar o seu aluno, conhecer a sua realidade e nunca esquecer que o nosso trabalho é ensinar o aluno a ler e escrever para, assim, entender o mundo em que  está inserido, e com este conhecimento ele encontre estratégias para resolver seus problemas.
A atividade do caderno de metacognição
Todo o grupo apresentou suas aprendizagens:
* O que aprenderam?
* Como aprenderam?
* O que não aprenderam?
Nesta primeira avaliação, uma professora alfabetizadora do primeiro ano, relatou:
“Todos nós temos as mesmas aflições, buscamos novidades, porque alfabetizar é muito complexo. Temos que procurar o que o aluno sabe motivá-lo para que se interesse em aprender de forma prazerosa e criativa, e que ele é capaz de aprender e ensinar de acordo com o seu tempo”.
Aprendi com relatos, experiências de colegas, muita leitura e vídeos. “Não aprendi realmente como alfabetizar, mas o caminho a ser percorrido” (usei as palavras da professora).
As leituras são claras, com os cadernos da unidade 01, trabalhamos com leituras, debates, vídeos, músicas, leitura deleite e histórias.
A princípio muita ansiedade, muito material, muita leitura e aprendemos com as professoras. Anotei suas angústias e suas queixas. Usei na íntegra o material que recebi dos formadores. Percebi que o tempo não foi suficiente para abordar todos os assuntos e as professoras perceberam esta situação, pois elas precisavam de mais tempo para falar suas dúvidas, indiguinações etc.
O grupo de trabalho mostrou interesse nas leituras, trocamos informações durante o percurso no site criado pelo grupo, percebi que o planejamento não é estanque.
Procurei usar todos os recursos que a formadora me passou de forma criativa, para que as professoras entendessem a proposta e objetivo ali apresentado. Realizei trocas de leitura fora do horário de curso com as professoras, mediando os conhecimentos trabalhados na unidade 01.
Os vídeos do Salto Para o Futuro, enviados pelo MEC, falando sobre os assuntos abordados nas leituras esclareceram dúvidas das professoras como, por exemplo, a alfabetizar letrando, como inserir crianças com necessidades especiais, e como fazer um planejamento onde o educando aprenda com suas construções, onde o professor sinta-se o mediador deste conhecimento, com o conhecimento de causa, estando ciente de que seu trabalho tem um caminho seguro e coeso.
Estabelecido e conduzido para o direito da aprendizagem do educando, segundo prevê a Lei 9.394, Artigo 22, a reflexão da prática, disponibilizou aos professores, parar e pensar, sobre o seu trabalho, olhar cada aluno como um ser único em suas singularidades. Usar o material lido para cada realidade.
Estou grata por estar participando deste momento, em que a educação de nosso País, que está preocupado com a aprendizagem de nossas crianças e que olha o professor com respeito e dignidade merecida. Sonho com uma educação de oportunidades,
Não quero parecer utópica, mas acredito de olhos fechados na educação com ética. Acredito em Deus, e no amor que envolve os seres humanos em uma só voz. A favor do desenvolvimento do ser humano, em sua essência. 
Quero parabenizar a organização dos encontros.
Em especial minha Coordenadora Local e Secretária.
Atenciosamente;
           

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Habilidades e competências para o 1º ano do ensino Fundamental de nove anos

O ensino do Sistema de Escrita Alfabética: por que vale a pena promover algumas habilidades de consciência fonológica?
No primeiro ano do ensino fundamental de nove anos, os alunos precisarão iniciar, aprofundar e consolidar alguns conhecimentos convencionais, tais como compreender que as palavras são escritas com letras e que há variação na sua ordem, contar oralmente as sílabas das palavras e compará-las quanto ao tamanho, perceber as semelhanças sonoras iniciais e finais, reconhecer que as sílabas variam quanto a sua composição, além de perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas.

-Reproduzir o seu nome. I/A/C
-Reconhecer e nomear as letras do alfabeto. I/A/C
-Diferenciar letras de números e símbolos. I/A/C
-Conhecer a ordem alfabética. I/A/C
-Compreender que as palavras diferentes compartilham certas letras. I/A/C
-Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras. I/A/C
-Segmentar oralmente as sílabas de palavras e compará-las. I/A/C
-Identificar semelhanças sonoras em sílabas iniciais em rimas. I/A/C
-Reconhecer que as sílabas variam quando ás suas composições( e que a estrutura consoante/vogal não é a única possível) I/A/C
-Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas; I/A/C
-Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. I/A/C
-Localizar, palavras em textos conhecidos. I/A/C

domingo, 24 de junho de 2012

Os professores e as novas formas de ensinar

As diversas transformações que vêm ocorrendo nos diversos campos da sociedade, aliadas ao desenvolvimento tecnológico e consequente aumento da competitividade por um lugar no mercado de trabalho, passam a exigir novas posturas, destacando a necessidade de incorporar à sua pratica educativa. Essas exigências modificam a demanda de formação profissional que se desloca do aprender a fazer para o aprender a aprender. 
Em frente a tantos desafios sendo postos para a Educação, necessitamos uma reformulação neste contexto; a educação a distancia surge como alternativa que pode contribuir significativamente no atendimento às novas exigências educacionais.

Para Phillipe Perrenoud:

¨ O papel essencial da escola é oferecer ao educando ferramentas para dominar a vida e compreender o mundo."


Das reflexão, duvidas e certezas, nascem oportunidades de ensino. É preciso avaliar, para que as oportunidades sejam significativas. A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje.
Assim como na construção de currículos para nossas aulas, nós professores precisamos também fazer escolhas sobre nosso currículo, e precisamos entender que ele estará eternamente em construção.

Nesta perspectiva, acredito na ludicidade na sala de aula. A partir do tema brincadeiras na alfabetização; quero refletir sobre a ludicidade na sala de aula. Destacando as brincadeiras e jogos que articulem as diversas áreas do conhecimento, as diferentes formas de agrupamento, tomando como foco os direitos de aprendizagem para o primeiro ano de alfabetização, bem como possibilidade de todas as crianças participarem, independentemente de seus impedimentos ou dificuldades, sejam motores, intelectuais, sensoriais e/ou por questões relacionadas aos distúrbios de aprendizagem. Partimos do pressuposto de que a brincadeira em situações educacionais deve ser acessível para todas as crianças e que todas possam participar dos agrupamentos formados em sala de aula regular. Em suma, dessas discussões serão apresentadas reflexões sobre o processo de aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética por meio das brincadeiras. 


" Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver menino sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados, tolhidos e enfileirados em uma sala de aula sem ar, com atividades mecanizadas, exercícios estéreis, sem valor para a formação dos homens críticos e transformadores de uma sociedade"
(Carlos Drummond de Andrade) 


As atividades lúdicas possibilitam que as crianças reelaborem criativamente sentimentos e reconhecimentos e edifiquem novas possibilidades de interpretação de representação do real, de acordo com suas necessidades, seus desejos e suas paixões. Estas mesmas atividades permitem, também, ás crianças, o encontro com seus pares. No grupo, descobrem que não são os únicos sujeitos da ação, e que para alcansar seus objetivos precisam levar em conta o fato de que os outros também tem objetivos próprios que desejam satisfazer(NEVES,2002). 

Desenho da minha neta Rafaella no paint( 3 anos 2013)





Desse modo, do ponto de vista físico, cognitivo e social as brincadeiras trazem grandes grandes benefícios para a criança. 
Como benefício físico, o lúdico satisfaz as necessidades de crescimento da criança, de desenvolvimento das habilidades motoras, de expressão corporal. No que diz respeito aos benefícios cognitivos, brincar contribui para a desinibição. 




segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Mídia e educação

Um sonho possível, despertar a crença de que mudar o mundo é possível.
A princípio a bondade tem que surgir no ser como potência. O olhar para o outro é caminho. A vida e as vivências torna-se suporte para melhorar suas vivencias e as dos outros. Ler as realidades e aprender a partir de cada realidade de cada experiencia boa ou ruim. Tornar-se cidadão na integra. Idéias trabalhadas na prática.

sábado, 22 de outubro de 2011

¨A máquina de aprender mais potente do mundo¨.

O cérebro dos bebês já foi descrito como ¨a máquina mais potente do universo¨, e com bons motivos. Um bebê chega ao mundo preparado para assimilar todas as imagens, sons e sensações que o cercam.

Acima de tudo, o bebê fica fascinado com outros humanos: seu rosto, sua voz e seu toque. O livro Babyhood, de Penelope Leach, diz: ¨Foram feitos muitos estudos sobre as imagens que mais interessam a um bebê, os sons que mais atraem e prendem sua atenção, as sensações de que ele obviamente mais gosta de experimentar. E em geral todas essas coisas são proporcionadas prontamente pela mesma fonte: um adulto prestativo e atencioso.¨Assim não é de admirar que os pais desempenhem um papel essencial no desenvolvimento de seus filhos. Os pais e os pediatras ficam impressionados com a habilidade de um recém nascido de aprender um idioma novo por apenas ouvi-lo. Os pesquisadores descobriram que, em questão de dias, um bebê se acostuma com a voz de sua mãe e prefere ouvi-la em vez de ouvir estranhos;

A sociedade é a unidade suprema, e o indivíduo só chega às suas invenções ou construções intelectuais na medida em que é sede de interações coletivas, cujo nível e valor dependem naturalmente da sociedade em conjunto. O grande homem que parece lançar novas correntes é apenas um ponto de intersecção ou de síntese de idéias elaboradas por cooperação contínua (…) é por isto que a questão importante não consiste em pesar os méritos do indivíduo ou do grupo (problema análogo ao das relações de filiação entre o ovo e a galinha). A questão importante é distinguir a lógica, na reflexão solitária assim como na cooperação, e os erros ou insanidades, na opinião coletiva assim como na consciência individual”.A sociedade é a unidade suprema, e o indivíduo só chega às suas invenções ou construções intelectuais na medida em que é sede de interações coletivas, cujo nível e valor dependem naturalmente da sociedade em conjunto. O grande homem que parece lançar novas correntes é apenas um ponto de intersecção ou de síntese de idéias elaboradas por cooperação contínua (…) é por isto que a questão importante não consiste em pesar os méritos do indivíduo ou do grupo (problema análogo ao das relações de filiação entre o ovo e a galinha). A questão importante é distinguir a lógica, na reflexão solitária assim como na cooperação, e os erros ou insanidades, na opinião coletiva assim como na consciência individual”                           Jean Piaget



Em semanas , consegue diferenciar os sons da língua materna de seus pais e os sons de outras línguas; e, em questão de meses, consegue perceber as transições entre palavras e assim saber a diferença entre a fala normal e sons incompreensíveis.
O apóstolo cristão Paulo escreveu: ¨Quando eu era pequenino, costumava falar como pequenino¨.( Coríntios13:11) . Como é que um pequenino, ou um bebê, fala? Geralmente balbuciando uma enxurrada de coisas, sem sentido. Será que isto é apenas barulho? De jeito nenhum! Em seu livro em como o cérebro se desenvolve  nos primeiros cinco anos de vida, a Dra. Lise Eliot nos lembra que o ato de falar é ¨ uma habilidade motora complexa, que requer a coordenação rápida de dezena de músculos que controlam os lábios, a língua, o palato e a laringe¨.Ela acrescenta: ¨Embora o balbuciar pareça ser apenas um modo encantador de os bebês conseguirem atenção, ele também é um ensino muito importante para a complexa ginástica do falar¨. 

 

B. Período Simbólico - dos 2 anos aos 4 anos, aproximadamente. 
      Neste período surge a função semiótica que permite o surgimento da linguagem, do desenho, da imitação, da dramatização, etc.. Podendo criar imagens mentais na ausência do objeto ou da ação é o período da fantasia, do faz de conta, do jogo simbólico. Com a capacidade de formar imagens mentais pode transformar o objeto numa satisfação de seu prazer (uma caixa de fósforo em carrinho, por exemplo). É também o período em que o indivíduo “dá alma” (animismo) aos objetos ("o carro do papai foi 'dormir' na garagem"). A linguagem está a nível de monólogo coletivo, ou seja, todos falam ao mesmo tempo sem que respondam as argumentações dos outros. Duas crianças “conversando” dizem frases que não têm relação com a frase que o outro está dizendo. Sua socialização é vivida de forma isolada, mas dentro do coletivo. Não há liderança e os pares são constantemente trocados. 
      Existem outras características do pensamento simbólico que não estão sendo mencionadas aqui, uma vez que a proposta é de sintetizar as idéias de Jean Piaget, como por exemplo o nominalismo (dar nomes às coisas das quais não sabe o nome ainda), superdeterminação (“teimosia”), egocentrismo (tudo é “meu”), etc.

                                                                                                        Jean Piaget
Os pais respondem ao balbuciar do bebê de uma forma infantilizada, e isto também tem uma utilidade. Essa fala estimula o bebê a responder. Esse vaivém ensina ao bebê os elementos básicos de conversação-uma habilidade que ele usará pelo resto de sua vida

Mudança de papéis 

Os pais ficam bem ocupados atendendo às necessidades diárias de seus recém-nascidos.
o bebê chora, e alguém o alimenta. O bebê chora, e alguém troca suas fraldas. O bebê chora, e alguém o pega no colo. Essa atenção é apropriada e necessária. Nessa fase, o principal papel dos pais é cuidar do filho.- 1 Tessalonicensses 2:7.

Por isso, é natural que o bebê pense que ele é o centro do Universo e que os adultos-em especial seus pais-vivem apenas em função dele. Esse conceito é equivocado, mas perfeitamente compreensível. Afinal esta tem sido a realidade do bebê por mais de um ano. Do seu ponto de vista, ele é o rei de um império habitado por pessoas grandes que existem para servi-lo. O conselheiro falíliar John Rosemond escreveu: ¨
                                              ¨Leva apenas dois anos para formar essa impressão ilusória; mas leva 16 anos ou mais para corrigi-la! Parece contraditório, mas este é o trabalho dos pais:fazer seu filho fazer seu filho acreditar nesta fantasia e então, com jeito, fazer cai-lo na realidade.¨

Com cerca de de 2 anos, o filho começa mesmo a cair na realidade quando o foco dos pais deixa de ser cuidar e passa a ser educar. Agora a criança se dá conta de que a situação
não está sob seu controle, mas sob o controle de seus pais. O reinado do bebê foi derrubado, e ele talvez não aceite bem o novo governo.

FRUSTRADO, ELE TENTA CONTINUAR NO COMANDO. Como?