Reencantamento do refazer pedagógicoemnossas salasdeaula
Busco nesta ferramenta de trabalho compartilhar experiências referentes as aprendizagens dos alunos. Sou professora de séries iniciais de 1ºao3º ano. Acredito que precisamos nos tornar aprendizes para ensinar.
O mundo e o homem
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O momento do nascimento marca o começo da nossa relação com o mundo externo. Inicialmente, tudo nos parece estranho, desconhecido,...
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Mediante leituras realizadas, observações e reflexões sobre os objetivos das unidades trabalhadas. Foi constatado que as unidades (1,2) est...
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Plano de aula Gênero: Jogo da Trilha das Frutas Objetivo: Despertar o gosto pela leitura, apresentando estratégias para construir as ...
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Mediante os objetivos da unidade as professores alfabetizadoras apresentaram interesse, motivação e engajamento. O grupo de professoras dem...
domingo, 25 de março de 2018
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
O amor eo processo de consciência:
Práticas e ensinamentos do cotidiano escolar e o amor. Quando ensinamos alguém nos tornamos uma espécie de terapeuta. Esta aprendizagem, exige estar presente de corpo e alma no sujeito envolvido: o aprendiz. Para que o aprendiz alcance a sua profundidade com maior largueza e segurança. Ensinar não é fazer o caminho do outro, mas estar ali como mediador de sua aprendizagem. O educador é aquele que conhece grande parte do caminho, mas que continua percorrendo-a. Todo pedagogo ou cuidador, entende que o crescimento humano cognitivo acontece de etapas, de fase em fase. A criança em sua fase inicial de alfabetização necessita de estratégias de ensino permitindo o despertar de cada ser em sua plenitude. Ajudando a despertar para o saber, ficando atento.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
TRILHA DAS FRUTAS
Plano de aula
Gênero:
Jogo da Trilha das Frutas
Objetivo:
Despertar o gosto pela leitura, apresentando estratégias para construir as
regras do jogo da trilha. Escutar e ler com compreensão a história e regras do
jogo.
Áreas do conhecimento:
Língua Portuguesa, matemática, artes, história e geografia.
Orientação didática:
Preparamos a sala em três ambientes. Escolha dos livros, leitura realizada
pelas professoras e realização das tarefas.
Recursos:
Livros, lápis de cor, tesoura, cola, papel pardo, pincel atômico, folha de
ofício, canto da leitura e tapete.
Desenvolvimento:
-Leitura
do livro;
-Diálogo
com intervenções da história lida;
-Lista
das frutas conhecidas (no quadro e organização, por número);
-Desenho
livre de cada fruta com a escolha de cada aluno; pintura e recorte;
-Criação
das regras do jogo da trilha das frutas (em anexo)
-Confecção
de cartaz;
-Reescrita
do nome das frutas por cada aluno;
-Brincadeira
com as palavras, (usando o estudo da fonologia da palavra, 1° letra, última
letra, qual a silaba que tem no meio, início e fim);
-Confecção
das cartelas com as figuras e palavras;
-Montagem
da trilha das frutas.
Regras do jogo:
Inicia
o jogo quem tirar o maior numero no dado.
Joga-se
o dado para avançar na trilha.
Cada
resposta certa vale 2 pontos. Vence quem acumular mais pontos ao final da
navegação.
Obstáculos da trilha:
Faltou
frutas. Vá comprar e fique uma rodada sem jogar.
Tem
frutas estragadas. Retire-as. Fique uma rodada sem jogar.
O barco com as frutas virou. Volte para o
início nadando.
Bônus da trilha
- Você gosta de frutas. Receba (1) um ponto.
- Você coloca os restos das frutas no local
certo. Avance (1) uma casa.
- Você observa a natureza. Cuida dela e das
pessoas. Avance (2) duas casas.
Desenvolvimento do Jogo.
- As
cartelas ficam com as figuras (palavras) para cima e as figuras das frutas para
baixo.
- Cada
aluno na sua vez vira uma cartela com a figura, procurando o nome correto da
figura que escolheu;
- Então
anda a quantidade de casas que corresponde à quantidade de sílabas da palavra,
somente se acertarem o nome da fruta;
- Se
não acertar passa a vez;
- Quem
falar a resposta para o jogador da vez perde a jogada;
-
Ganha o jogo, quem chegar mais próximo ou no final da linha de chegada.
Perguntas da trilha.
1. Como
era o titulo da história?
2. Do
que o papagaio da história gosta?
3. Quem
é Tarcila do Amaral?
4. Qual as frutas do texto que você não conhece?
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
PNAIC Cidreira: PLANO DE FORMAÇÃO: Curso de Formação Inicial
PNAIC Cidreira: PLANO DE FORMAÇÃO: Curso de Formação Inicial: UNIDADE: Caderno de Apresentação POLO: 2 Grupo B CARGA HORÁRIA TOTAL DA UNIDADE: 8h ENCONTRO: Nº 01 e 02 DATA: 11/06/2014 CARG...
sábado, 26 de julho de 2014
Reencantamento de linguagens: Aprendizagens e suas concepções
Reencantamento de linguagens: Aprendizagens e suas concepções: O momento do nascimento marca o começo da nossa relação com o mundo externo. Inicialmente, tudo nos parece estranho, desconhecido,...
Aprendizagens e suas concepções
O momento do nascimento marca o começo da nossa relação com o mundo externo. Inicialmente, tudo nos parece estranho, desconhecido, mas, aos poucos, ao entrarmos em contato com essa nova realidade, vamos nos apropriando das coisas e passando a dar sentido a tudo o que está ao nosso redor. Desde os primeiros dias de vida, passamos a imaginar, a reconhecer e a criar novas situações e novas realidades.
Diante destas primeiras considerações, estudos têm demonstrado que cada pessoa tem um ritmo de aprendizagem diferente. Uns aprendem mais rapidamente e vida de cada um, é possível estabelecer alguns métodos que auxiliam nos estudos e na compreensão das questões teóricas na construção do conhecimento da alfabetização e do letramento.
Diante destas primeiras considerações, estudos têm demonstrado que cada pessoa tem um ritmo de aprendizagem diferente. Uns aprendem mais rapidamente e vida de cada um, é possível estabelecer alguns métodos que auxiliam nos estudos e na compreensão das questões teóricas na construção do conhecimento da alfabetização e do letramento.
sábado, 14 de junho de 2014
Saber Fazer
Um dos assuntos a ser tratado neste comentário é o saber fazer. O saber fazer envolve dedicação da parte do aprendiz, pois para ensinar precisamos nos apropriar do saber. Partindo desta abordagem destaco a importância da prática/teoria/prática,
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Reencantamento de linguagens: PNAIC Cidreira: Relatório Descritivo-Reflexivo sob...
Reencantamento de linguagens: PNAIC Cidreira: Relatório Descritivo-Reflexivo sob...: PNAIC Cidreira: Relatório Descritivo-Reflexivo sobre os Encontros ... : ORIENTADORA DE ESTUDO: KÁTIA TAGLIANI AZAMBUJA SILVEIRA MUNICÍPIO:...
PNAIC Cidreira: Relatório Descritivo-Reflexivo sobre os Encontros ...
PNAIC Cidreira: Relatório Descritivo-Reflexivo sobre os Encontros ...: ORIENTADORA DE ESTUDO: KÁTIA TAGLIANI AZAMBUJA SILVEIRA MUNICÍPIO: CIDREIRA POLO: 02 ENCONTRO Nº 01 ...
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
A importância do planejamento na alfabetização
Durante o curso de formação de professores, temos confrontado os
conhecimentos adquiridos pelo PNAIC, com nossa realidade dentro de nossas salas
de aula.
Assim, este encontro objetivou a apresentação
das professoras alfabetizadoras; e suas respectivas turmas, conforme combinado
no encontro anterior. Cada professor apresentou seu trabalho desenvolvido com
as rotinas apresentadas nos estudos do PNAIC. Os trabalhos apresentados
mapearam o trabalho das professoras, demonstrando seus interesses referentes à
formação.
Dentre as ações do PNAIC apresentadas, e seus
objetivos a atividade permanente, leitura para deleite tem envolvido as
professoras levando as a reflexão da importância da leitura descontraída,
desenvolvendo a habilidade do processo de se apaixonar pela leitura.
Os professores demonstraram interesse por
esta unidade, por que veio de encontro a esclarecimentos sobre o funcionamento
da escrita alfabética; reflexões sobre os processos de apropriação do sistema
de escrita alfabética e suas relações com a consciência fonológica;
planejamento de situações didáticas destinadas ao ensino do Sistema de Escrita
Alfabética.
A unidade três vem esclarecer aos professores
alfabetizadores entender a concepção de alfabetização na perspectiva do
letramento, compreendendo que a aprendizagem da escrita alfabética constitui um
processo de compreensão de um sistema notacional e não a aquisição de um
código; analisar as contribuições da teoria da psicogênese da escrita para a
compreensão do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética;
entender as relações entre consciência fonológica e grafia de palavras,
utilizando materiais distribuídos pelo MEC; analisar diferentes alternativas
didáticas para o Ensino do Sistema de Escrita Alfabética como o uso de
diferentes materiais distribuídos pelo MEC, identificando os objetivos e elas
associadas.
Entendemos que, para favorecer ao educando oportunidades
significativas de aprendizagem, o trabalho proposto pelo educador deverá estar
norteado nas reflexões aprofundadas sobre o processo de alfabetização baseado
no letramento, deve propiciar propostas de trabalho envolvendo o uso dos
materiais didáticos.
Ficou evidente durante os assuntos abordados e
reflexões das professoras que os textos
literários, demonstram ser um suporte
importante para o trabalho do professor alfabetizador. Enriquecendo de forma
criativa e prazerosa o andamento dos objetivos do educador para evoluir o
educando em seu processo de aprendizagem.
A diversidade das turmas comprova que o
planejamento deve ser dinâmico e versátil. Contemplando os níveis que cada
turma apresenta.
Constatamos que para que possamos formar
leitores, precisamos ler!
O grupo de professoras mostrou dificuldade em
trabalhar com os níveis, e como fazer as intervenções para que o aprendiz
evolua no seu processo de aprendizagem.
Retomamos os assuntos referentes aos níveis
apresentados, e a importância da analise diagnostica da turma, nas
apresentações as professoras trouxeram suas avaliações feitas em suas
respectivas turmas, para que todas olhassem e refletissem sobre os níveis e
como poderia ser feita a intervenção com o educando.
Ficou clara a importância de planejar, para
que possamos fazer escolhas coerentes, organizar nossas rotinas, ter nossos
objetivos delimitados, saber aonde quer chegar e o que precisamos ensinar aos
nossos alunos.
O tema abordado veio de encontro às dúvidas
das professoras alfabetizadoras, esclarecendo.
Por a escrita alfabética ser um sistema
notacional, seu aprendizado é um processo cognitivo complexo, no qual as
habilidades perspectivas e motoras não têm um peso fundamental.
É em função de tais evidências que precisamos
recriar as metodologias de alfabetização, garantindo um ensino sistemático que,
através de atividades reflexivas, desafiem o aprendiz a compreender como a
escrita alfabética funciona, para poder dominar suas convenções letra som.
Concluímos que existem limitações das
professoras alfabetizadoras referentes às novas concepções de alfabetização.
Entretanto, observei que há interesse das
professoras alfabetizadoras no trabalho proposto. Concordamos em desenvolver
atividades dentro do nosso planejamento, a princípio priorizar uma rotina
envolvendo todos os materiais enviados pelo MEC.
Nesta proposta conversamos da importância dos
jogos enviados pelo MEC, e a riqueza deste material para que nos possamos
desenvolver em nossos alunos a reconstrução em sua mente das propriedades do
sistema da escrita alfabética, para poderem desenvolver um trabalho coerente.
Nesse percurso ele tem que compreender os
aspectos conceituais da escrita alfabética e tal compreensão funciona como
requisitos para que ele possa memorizar as relações letra-som de forma
produtiva, sendo capaz de gerar a leitura ou a escrita de novas palavras.
As professoras alfabetizadoras passaram por
processo de reconstrução do seu conhecimento; colocando-se no lugar do
educando; entendendo que a criança apresenta caminhos a seguir para que este
processo ocorra.
A criança precisa da intervenção do professor,
pois o caminho não pode queimar etapas; já que o conhecimento novo só pode
surgir a partir da transformação de um conhecimento anterior. Assim, precisamos
ter consciência de que uma criança precisa ser desafiada, ser convocada a refletir
sobre o SEA.
Trabalhamos a importância do livro didático, nossas
limitações referentes ao seu uso. Independente das restrições ao seu uso;
destacamos que ele pode construir um importante material, para auxiliar o
professor em seu trabalho, na sua prática pedagógica relacionado aos eixos de
Língua Portuguesa.
Priorizei a importância de o professor estar
presente na escolha deste material.
Apesar de algumas lacunas, é importante não
esquecermos que os livros didáticos são de boa qualidade, além de ser distribuído
para cada aluno, o que facilita o desenvolvimento das atividades no dia a dia
na sala de aula. ´
É preciso, portanto saber usá-los, para
garantir que os alunos se alfabetizem em uma perspectiva de letramento.
Referente aos acervos complementares enviados
pelo MEC, as professoras alfabetizadoras demonstraram curiosidade.
Refletimos, sobre o uso dessas obras- sua
manipulação direta e constante pela criança- constituindo uma ferramenta
poderosa no processo de letramento, determinante para a evolução do educando no
seu processo escolar, e na reflexão e compreensão do Sistema de Escrita
Alfabética.
Um dos trabalhos desenvolvido por duas
professoras alfabetizadores, chamou atenção das alfabetizadoras, projeto de uma
semana ( esta em anexo).
Constatamos que o trabalho com projetos, traz
uma proposta onde há um entendimento do processo de ensino/aprendizagem.
Aprender deixa de ser um simples ato de memorização e ensinar não significa
mais repassar conteúdos prontos. Os alunos participaram ativamente das
atividades propostas durante o projeto, às professoras das outras turmas
observaram, e queriam saber o que estava acontecendo, querendo participar do
projeto.
O uso dos vídeos nos faz refletir de forma
sensível sobre nossas praticas no cotidiano escolar, vem de encontro de que
nada sabemos e que nossa busca tornasse constante. E educação permeia a
formação do educador para poder chegar ao educando. Encerramos a formação dos
professores alfabetizadores, com agradecimento pela participação de todas.
Não conseguimos abordar todos os assuntos, o
tempo foi curto, pelo aumento dos debates e discussões. Concluímos que será
necessário um próximo encontro fora do cronograma para concluir os assuntos
pendentes.
Estamos nos aprofundando nas leituras, os
materiais são ricos, cabe a cada professor usar este material de forma
sistemática, com responsabilidade e alegria, tornando as aprendizagens
agradáveis e significativas.
Para o próximo encontro iremos discutir os
eixos de língua portuguesa e historia.
Quero agradecer a todas as professoras
alfabetizadoras, nossa coordenadora um abraço no coração.
Alfabetização na idade certa
Mediante
leituras realizadas, observações e reflexões sobre os objetivos das unidades
trabalhadas. Foi constatado que as unidades (1,2) estão interligadas e os
assuntos parecem vir de encontro aos trabalhos realizados no cotidiano das
salas de aula.
Iniciamos
o encontro agradecendo aos professores, e parabenizando todas! Sua importância em
nossa sociedade, lembrando que somos formadores de opiniões.
Todas
as professoras bateram palmas para a leitura deleite; de Vinícios de Morais;
minha namorada.
Na
atividade de metacognição o grupo apresentou-se tímido. Nem todas as professoras
conseguiram ler o que fizeram. Diagnosticamos que o professor precisa
desenvolver esta habilidade, para poder formar leitores.
Entretanto um relato de uma
professora de primeiro ano chamou a atenção; porque a angustia é de todo o
grupo ( caderno de metacognição).
Aprendi
de que quando se fala de Educação, há de respeitar peculiaridades, mas, também
devemos ter objetivos claros, já que todos nós somos capazes de aprender, ainda
que de formas diferentes.
Através
de leituras, relatos, vídeos e nos debates, pois levar em conta a experiência
das colegas de profissão é sempre importante.
Não
aprendi como estar preparada para auxiliar os alunos “ especiais ", sendo
que a realidade de nossas escolas não está completamente adaptada para
recebê-los.
Conversamos
sobre o caderno de metacognição seu objetivo, a importância desta prática para
desenvolver a reflexão referente à prática do professor, o caderno de metacognição
é um exercício para esta aquisição.
Motivador
foi à apresentação dos jogos enviados pelo MEC, todas ficaram empolgadas.
Principalmente as professoras iniciantes, os jogos foram examinados. Conversamos
sobre os objetivos e como utilizar os jogos para que a criança desenvolva suas
aprendizagens através do conhecimento do sistema da escrita alfabética fazendo
a diferença. E como auxiliar o nosso educando na construção do (SEA).
Constatamos
que algumas caixas, não haviam sido utilizadas pelas professoras, por falta de
conhecimento. Cada professor ganhou um exemplar do jogo, todas as escolas
receberam seus jogos.
Examinamos
os cadernos de rotina, debatemos seus eixos ali abordados, comparando com a
nossa rotina e os conteúdos dos anos envolvidos onde cada professor trabalha. Ressaltando a importância do planejamento.
Foi
introduzido aos objetivos.
Referente
aos estudos e estratégias desenvolvidas pelos professores alfabetizadores do
primeiro ao terceiro ano, a importância deste suporte pedagógico para o
professor e educando na aquisição do sistema da escrita alfabética.
Acordamos
sobre a importância de introduzir os jogos em nossas rotinas.
Para
descontrair jogamos o caça-rimas. E aprendemos de forma lúdica como jogar com
nossos alunos. Observamos que cada educando aprende de uma forma, cada um faz
seu caminho.
E
nós professores precisamos avaliar, nosso aluno diagnosticando, para criar
estratégias de aprendizagem.
As
alfabetizadoras mostraram interesse nos assuntos abordados, entretanto sinalizam
que é muito conteúdo e pouco tempo para abordar os assuntos.
Apresentei
em pawer point os princípios gerais da formação continuada com as fotos dos
professores incluindo eles no processo formativo de um currículo inclusivo.
Tratamos
da importância do planejamento, e o quanto a estrutura dos materiais
apresentados nos fazem refletir como estamos organizado nossa prática.
Diagnosticamos
que precisamos desconstruir algumas práticas. Aprender a aprender trabalhar com
os eixos apresentados nos estudos.
Um
dos eixos apresentados a oralidade, chamou atenção das educadoras referente aos
vídeos apresentados. Foi discutido que devemos introduzir em nossas práticas. Mais
musica! E leituras, quanto maior for a experiência de ouvir e ler textos, mais
elaborada será a produção de sentido por parte do leitor.
As
professoras demonstraram interesse nos assuntos referentes ao ciclo de
alfabetização, e a importância de termos consciência de quais são os objetivos
do ensino de cada fase, que direitos de aprendizagem temos que contemplar em
cada ano para que nossos educandos avancem com sucesso em novas etapas e
desafios.
O
seminário onde avaliamos a importância do planejamento das atividades, da
organização do trabalho, da previsão do tempo pedagógico e a construção de
rotinas no sentido de promover o atendimento e a formação das crianças em
alfabetização.
As
professoras resolveram organizar rotinas em suas realidades e aplicar em uma
semana, conforme as leituras realizadas.
Abordamos
a importância da leitura realizada em diferentes formas nesta rotina,
parabenizando a riqueza dos livros enviados pelo MEC, seus assuntos, seus
diferentes gêneros enriquecendo o trabalho do professor.
Conversamos
sobre a importância de estes livros estarem em cada sala de aula, cada sala
tenha um ambiente que envolva o aprendiz, tornando o ambiente propicio para a
construção do conhecimento.
Dialogamos
que todo este trabalho com a alfabetização na perspectiva do letramento, está
pautado na busca da realização de atividades que levem em consideração os usos
sociais da língua escrita, não somente os escolares,
Mas
também os relatos a outras esferas sociais.
Usamos
a reflexão de Morais (2012,p.160) de que
“
[.....] a escola. Não deve gastar o precioso tempo de aprendizagem dos alfabetizados,
durante os três primeiros anos do ensino fundamental, fazendo-os decorar as
nomenclaturas e taxonomias pouco úteis na gramática pedagógica tradicional.”
O
grupo permanece com a postura de que o tempo é pouco, entretanto devido à
experiência de sala de aula, e os estudos realizados, concluo que estamos no
caminho de novas estruturas de planejamento. Organizando o espaço escolar, de
maneira que este tempo reverta a favor do professor e do aluno.
Ficou
claro que os planejamentos apresentados revelem a possibilidade de uma rotina
que priorize todos os eixos apresentados.
Os
professores colocaram suas conclusões de estudos no livro da vida.
Acordamos
que para o próximo encontro iremos apresentar as rotinas por escolas, cada um
no ano escolhido.
Apresentamos
uma reflexão sobre o livro didático, e o uso na sala de aula como suporte para
o professor.
Encerramos
nosso encontro com metas a serem, planejamos o próximo encontro fizemos
avaliação. Colocamos angustias, e ideias. Respeito, e atenção, referente ao
contrato didático, e a importância de aproveitarmos nosso tempo.
Agradecimento
à participação de todas, e o próximo encontro será dia 15/06/2013.
Aguardaremos
todas até o próximo encontro.
l
PNAIC- Plano Nacional de Alfabetização na Idade certa
Mediante
os objetivos da unidade as professores alfabetizadoras apresentaram interesse,
motivação e engajamento. O grupo de professoras demonstrou gostar da forma como
foram abordados os assuntos. Apresentaram suas dúvidas quanto ao programa,
organização e andamento.
Foram
distribuídos os materiais, a Secretária de Educação e Cultura Mercedes Giroleti
de Paula em acordo com a organização do MEC, comprometeu-se em imprimir para as
professoras participantes.
A
apresentação foi feita pela Coordenadora Local, professora Aline de Paula Neves
Malta. Iniciou sua fala enfatizando a importância do professor alfabetizador,
na vida dos educandos e o quanto todos merecem o nosso respeito.
A Coordenadora sinalizou, a importância do
PNAIC e o nível das leituras apresentadas nos cadernos de formação.
Onde,
teremos um espaço para estudar, refletir sobre nossas práticas pedagógicas.
Falou sobre as avaliações e sua importância. Além disso, foram destacadas a organização
do programa, a ética envolvida entre estados e municípios, faculdades e
educadores.
A
valorização da formação dos professores alfabetizadores.
Possibilitando
conhecimento, como a criança se apropria da leitura e da escrita. O programa,
com certeza nos trará recursos didáticos para aplicar em nossas salas de aula,
priorizando a aprendizagem dos nossos educandos.
Foi apresentado às professoras cursistas como
acessar o site do PNAIC e o SIMEC. Foram criados também canais de contato
direto com as professoras: pactocidreira@hotmail.com
e pactocidreira123@facebook.com
As
atividades realizadas conduziram as professoras a refletir sobre o seu fazer
pedagógico. Houve o confronto, prática e teoria. A reflexão do comprometimento
com a profissão.
Estamos
no caminho?
As
produções das professoras alfabetizadoras sinalizou o caminho a seguir nos
próximos encontros perante suas angústias, realizações e desafios.
A
dinâmica do Brasão mostrou um pouco da história de cada professora, seus
valores e forma de trabalho. Suas produções de escrita e leitura pareceram
acanhadas a princípio e foi preciso motivação e diálogo para introduzir a
proposta.
Durante
o trabalho, todas abordaram seu interesse pela formação, ressaltando que
precisavam de atividades para aplicar em sua sala de aula.
Conversei
sobre o programa, sua estrutura, organização e que nós, como professoras
alfabetizadoras e formadoras de leitores, precisaremos ler, refletir e
reconstruir nossa prática.
A
maior angústia de todas foi a Educação Especial e como alfabetizar as crianças
com necessidades especiais e sem laudo especificando sua deficiência.
A
organização das práticas foi bem aceita pelas professoras. Utilizamos a leitura
deleite, vídeos, histórias, músicas, leituras e debates.
O
PNAIC mostrou ser um “curso dinâmico”, como foi falado pelas cursistas, pois é diferente
do pró-letramento.
Entretanto,
uma das práticas mexeu com a emoção de cada educadora ali presente. A dinâmica
envolveu as memórias do primeiro ano da alfabetização das professoras.
O
debate abordou a importância do educador na vida de cada educando, e o quanto o
professor, envolvido neste processo torna-se peça chave na formação do aluno e
a importância da emoção de ambos os envolvidos. O poder de sedução que cada
educador desenvolve no educando, e as lembranças levadas por este ser humano por
toda a sua vida.
Embasado
nas leituras desenvolvidas. Ficou muito claro! Muitas coisas já estão sendo
feitas. Porém, a teoria nos traz embasamento para que tornemos nossa prática a
favor da aprendizagem do aluno.
Descartando algumas questões, que pareciam sem
saída. Com soluções norteadas em um trabalho de pesquisa. Ético e confiável.
Sob a ótica do conhecimento, como a criança aprende através do conhecimento do
sistema da escrita alfabética dando suporte ao professor em seu processo de
aprender e ensinar para assim desenvolver em seus educandos habilidades e
competências necessárias no mundo da leitura e da escrita.
Referente
aos vídeos de sensibilização de como a criança aprende, e como cada ser em seu
papel desenvolve seu processo cognitivo de aprender e ensinar mostrou que nós
professores precisamos em primeiro lugar conhecer o que a nossa profissão exige
e, a partir deste, conhecer as leis que norteiam a educação.
Amar o seu aluno, conhecer a sua realidade e
nunca esquecer que o nosso trabalho é ensinar o aluno a ler e escrever para,
assim, entender o mundo em que está
inserido, e com este conhecimento ele encontre estratégias para resolver seus
problemas.
A atividade do caderno de metacognição
Todo
o grupo apresentou suas aprendizagens:
*
O que aprenderam?
*
Como aprenderam?
*
O que não aprenderam?
Nesta
primeira avaliação, uma professora alfabetizadora do primeiro ano, relatou:
“Todos nós temos as mesmas aflições, buscamos novidades,
porque alfabetizar é muito complexo. Temos que procurar o que o aluno sabe
motivá-lo para que se interesse em aprender de forma prazerosa e criativa, e
que ele é capaz de aprender e ensinar de acordo com o seu tempo”.
Aprendi
com relatos, experiências de colegas, muita leitura e vídeos. “Não aprendi realmente como alfabetizar, mas
o caminho a ser percorrido” (usei as palavras da professora).
As
leituras são claras, com os cadernos da unidade 01, trabalhamos com leituras,
debates, vídeos, músicas, leitura deleite e histórias.
A
princípio muita ansiedade, muito material, muita leitura e aprendemos com as
professoras. Anotei suas angústias e suas queixas. Usei na íntegra o material
que recebi dos formadores. Percebi que o tempo não foi suficiente para abordar
todos os assuntos e as professoras perceberam esta situação, pois elas precisavam
de mais tempo para falar suas dúvidas, indiguinações etc.
O
grupo de trabalho mostrou interesse nas leituras, trocamos informações durante
o percurso no site criado pelo grupo, percebi que o planejamento não é
estanque.
Procurei
usar todos os recursos que a formadora me passou de forma criativa, para que as
professoras entendessem a proposta e objetivo ali apresentado. Realizei trocas
de leitura fora do horário de curso com as professoras, mediando os
conhecimentos trabalhados na unidade 01.
Os
vídeos do Salto Para o Futuro,
enviados pelo MEC, falando sobre os assuntos abordados nas leituras esclareceram
dúvidas das professoras como, por exemplo, a alfabetizar letrando, como inserir
crianças com necessidades especiais, e como fazer um planejamento onde o
educando aprenda com suas construções, onde o professor sinta-se o mediador
deste conhecimento, com o conhecimento de causa, estando ciente de que seu
trabalho tem um caminho seguro e coeso.
Estabelecido
e conduzido para o direito da aprendizagem do educando, segundo prevê a Lei
9.394, Artigo 22, a reflexão da prática, disponibilizou aos professores, parar
e pensar, sobre o seu trabalho, olhar cada aluno como um ser único em suas
singularidades. Usar o material lido para cada realidade.
Estou
grata por estar participando deste momento, em que a educação de nosso País, que
está preocupado com a aprendizagem de nossas crianças e que olha o professor com
respeito e dignidade merecida. Sonho com uma educação de oportunidades,
Não
quero parecer utópica, mas acredito de olhos fechados na educação com ética.
Acredito em Deus, e no amor que envolve os seres humanos em uma só voz. A favor
do desenvolvimento do ser humano, em sua essência.
Quero
parabenizar a organização dos encontros.
Em
especial minha Coordenadora Local e Secretária.
Atenciosamente;
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Habilidades e competências para o 1º ano do ensino Fundamental de nove anos
O ensino do Sistema de Escrita Alfabética: por que vale a pena promover algumas habilidades de consciência fonológica?
No primeiro ano do ensino fundamental de nove anos, os alunos precisarão iniciar, aprofundar e consolidar alguns conhecimentos convencionais, tais como compreender que as palavras são escritas com letras e que há variação na sua ordem, contar oralmente as sílabas das palavras e compará-las quanto ao tamanho, perceber as semelhanças sonoras iniciais e finais, reconhecer que as sílabas variam quanto a sua composição, além de perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas.
-Reproduzir o seu nome. I/A/C
-Reconhecer e nomear as letras do alfabeto. I/A/C
-Diferenciar letras de números e símbolos. I/A/C
-Conhecer a ordem alfabética. I/A/C
-Compreender que as palavras diferentes compartilham certas letras. I/A/C
-Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras. I/A/C
-Segmentar oralmente as sílabas de palavras e compará-las. I/A/C
-Identificar semelhanças sonoras em sílabas iniciais em rimas. I/A/C
-Reconhecer que as sílabas variam quando ás suas composições( e que a estrutura consoante/vogal não é a única possível) I/A/C
-Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas; I/A/C
-Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. I/A/C
-Localizar, palavras em textos conhecidos. I/A/C
No primeiro ano do ensino fundamental de nove anos, os alunos precisarão iniciar, aprofundar e consolidar alguns conhecimentos convencionais, tais como compreender que as palavras são escritas com letras e que há variação na sua ordem, contar oralmente as sílabas das palavras e compará-las quanto ao tamanho, perceber as semelhanças sonoras iniciais e finais, reconhecer que as sílabas variam quanto a sua composição, além de perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas.
-Reproduzir o seu nome. I/A/C
-Reconhecer e nomear as letras do alfabeto. I/A/C
-Diferenciar letras de números e símbolos. I/A/C
-Conhecer a ordem alfabética. I/A/C
-Compreender que as palavras diferentes compartilham certas letras. I/A/C
-Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras. I/A/C
-Segmentar oralmente as sílabas de palavras e compará-las. I/A/C
-Identificar semelhanças sonoras em sílabas iniciais em rimas. I/A/C
-Reconhecer que as sílabas variam quando ás suas composições( e que a estrutura consoante/vogal não é a única possível) I/A/C
-Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas; I/A/C
-Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito. I/A/C
-Localizar, palavras em textos conhecidos. I/A/C
sábado, 9 de março de 2013
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Os professores e as novas formas de ensinar
As diversas transformações que vêm ocorrendo nos diversos campos da sociedade, aliadas ao desenvolvimento tecnológico e consequente aumento da competitividade por um lugar no mercado de trabalho, passam a exigir novas posturas, destacando a necessidade de incorporar à sua pratica educativa. Essas exigências modificam a demanda de formação profissional que se desloca do aprender a fazer para o aprender a aprender.
Em frente a tantos desafios sendo postos para a Educação, necessitamos uma reformulação neste contexto; a educação a distancia surge como alternativa que pode contribuir significativamente no atendimento às novas exigências educacionais.
Para Phillipe Perrenoud:
¨ O papel essencial da escola é oferecer ao educando ferramentas para dominar a vida e compreender o mundo."
Das reflexão, duvidas e certezas, nascem oportunidades de ensino. É preciso avaliar, para que as oportunidades sejam significativas. A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje.
Assim como na construção de currículos para nossas aulas, nós professores precisamos também fazer escolhas sobre nosso currículo, e precisamos entender que ele estará eternamente em construção.
Nesta perspectiva, acredito na ludicidade na sala de aula. A partir do tema brincadeiras na alfabetização; quero refletir sobre a ludicidade na sala de aula. Destacando as brincadeiras e jogos que articulem as diversas áreas do conhecimento, as diferentes formas de agrupamento, tomando como foco os direitos de aprendizagem para o primeiro ano de alfabetização, bem como possibilidade de todas as crianças participarem, independentemente de seus impedimentos ou dificuldades, sejam motores, intelectuais, sensoriais e/ou por questões relacionadas aos distúrbios de aprendizagem. Partimos do pressuposto de que a brincadeira em situações educacionais deve ser acessível para todas as crianças e que todas possam participar dos agrupamentos formados em sala de aula regular. Em suma, dessas discussões serão apresentadas reflexões sobre o processo de aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética por meio das brincadeiras.
" Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver menino sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados, tolhidos e enfileirados em uma sala de aula sem ar, com atividades mecanizadas, exercícios estéreis, sem valor para a formação dos homens críticos e transformadores de uma sociedade"
" Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver menino sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados, tolhidos e enfileirados em uma sala de aula sem ar, com atividades mecanizadas, exercícios estéreis, sem valor para a formação dos homens críticos e transformadores de uma sociedade"
(Carlos Drummond de Andrade)
As atividades lúdicas possibilitam que as crianças reelaborem criativamente sentimentos e reconhecimentos e edifiquem novas possibilidades de interpretação de representação do real, de acordo com suas necessidades, seus desejos e suas paixões. Estas mesmas atividades permitem, também, ás crianças, o encontro com seus pares. No grupo, descobrem que não são os únicos sujeitos da ação, e que para alcansar seus objetivos precisam levar em conta o fato de que os outros também tem objetivos próprios que desejam satisfazer(NEVES,2002).
Desenho da minha neta Rafaella no paint( 3 anos 2013)
Desse modo, do ponto de vista físico, cognitivo e social as brincadeiras trazem grandes grandes benefícios para a criança.
Como benefício físico, o lúdico satisfaz as necessidades de crescimento da criança, de desenvolvimento das habilidades motoras, de expressão corporal. No que diz respeito aos benefícios cognitivos, brincar contribui para a desinibição.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Mídia e educação
Um sonho possível, despertar a crença de que mudar o mundo é possível.
A princípio a bondade tem que surgir no ser como potência. O olhar para o outro é caminho. A vida e as vivências torna-se suporte para melhorar suas vivencias e as dos outros. Ler as realidades e aprender a partir de cada realidade de cada experiencia boa ou ruim. Tornar-se cidadão na integra. Idéias trabalhadas na prática.
A princípio a bondade tem que surgir no ser como potência. O olhar para o outro é caminho. A vida e as vivências torna-se suporte para melhorar suas vivencias e as dos outros. Ler as realidades e aprender a partir de cada realidade de cada experiencia boa ou ruim. Tornar-se cidadão na integra. Idéias trabalhadas na prática.
sábado, 22 de outubro de 2011
¨A máquina de aprender mais potente do mundo¨.
O cérebro dos bebês já foi descrito como ¨a máquina mais potente do universo¨, e com bons motivos. Um bebê chega ao mundo preparado para assimilar todas as imagens, sons e sensações que o cercam.
Acima de tudo, o bebê fica fascinado com outros humanos: seu rosto, sua voz e seu toque. O livro Babyhood, de Penelope Leach, diz: ¨Foram feitos muitos estudos sobre as imagens que mais interessam a um bebê, os sons que mais atraem e prendem sua atenção, as sensações de que ele obviamente mais gosta de experimentar. E em geral todas essas coisas são proporcionadas prontamente pela mesma fonte: um adulto prestativo e atencioso.¨Assim não é de admirar que os pais desempenhem um papel essencial no desenvolvimento de seus filhos. Os pais e os pediatras ficam impressionados com a habilidade de um recém nascido de aprender um idioma novo por apenas ouvi-lo. Os pesquisadores descobriram que, em questão de dias, um bebê se acostuma com a voz de sua mãe e prefere ouvi-la em vez de ouvir estranhos;
“A sociedade é a unidade suprema, e o indivíduo só chega às suas invenções ou construções intelectuais na medida em que é sede de interações coletivas, cujo nível e valor dependem naturalmente da sociedade em conjunto. O grande homem que parece lançar novas correntes é apenas um ponto de intersecção ou de síntese de idéias elaboradas por cooperação contínua (…) é por isto que a questão importante não consiste em pesar os méritos do indivíduo ou do grupo (problema análogo ao das relações de filiação entre o ovo e a galinha). A questão importante é distinguir a lógica, na reflexão solitária assim como na cooperação, e os erros ou insanidades, na opinião coletiva assim como na consciência individual”. “A sociedade é a unidade suprema, e o indivíduo só chega às suas invenções ou construções intelectuais na medida em que é sede de interações coletivas, cujo nível e valor dependem naturalmente da sociedade em conjunto. O grande homem que parece lançar novas correntes é apenas um ponto de intersecção ou de síntese de idéias elaboradas por cooperação contínua (…) é por isto que a questão importante não consiste em pesar os méritos do indivíduo ou do grupo (problema análogo ao das relações de filiação entre o ovo e a galinha). A questão importante é distinguir a lógica, na reflexão solitária assim como na cooperação, e os erros ou insanidades, na opinião coletiva assim como na consciência individual” Jean Piaget
Em semanas , consegue diferenciar os sons da língua materna de seus pais e os sons de outras línguas; e, em questão de meses, consegue perceber as transições entre palavras e assim saber a diferença entre a fala normal e sons incompreensíveis.
O apóstolo cristão Paulo escreveu: ¨Quando eu era pequenino, costumava falar como pequenino¨.( Coríntios13:11) . Como é que um pequenino, ou um bebê, fala? Geralmente balbuciando uma enxurrada de coisas, sem sentido. Será que isto é apenas barulho? De jeito nenhum! Em seu livro em como o cérebro se desenvolve nos primeiros cinco anos de vida, a Dra. Lise Eliot nos lembra que o ato de falar é ¨ uma habilidade motora complexa, que requer a coordenação rápida de dezena de músculos que controlam os lábios, a língua, o palato e a laringe¨.Ela acrescenta: ¨Embora o balbuciar pareça ser apenas um modo encantador de os bebês conseguirem atenção, ele também é um ensino muito importante para a complexa ginástica do falar¨.
B. Período Simbólico - dos 2 anos aos 4 anos, aproximadamente.
Neste período surge a função semiótica que permite o surgimento da linguagem, do desenho, da imitação, da dramatização, etc.. Podendo criar imagens mentais na ausência do objeto ou da ação é o período da fantasia, do faz de conta, do jogo simbólico. Com a capacidade de formar imagens mentais pode transformar o objeto numa satisfação de seu prazer (uma caixa de fósforo em carrinho, por exemplo). É também o período em que o indivíduo “dá alma” (animismo) aos objetos ("o carro do papai foi 'dormir' na garagem"). A linguagem está a nível de monólogo coletivo, ou seja, todos falam ao mesmo tempo sem que respondam as argumentações dos outros. Duas crianças “conversando” dizem frases que não têm relação com a frase que o outro está dizendo. Sua socialização é vivida de forma isolada, mas dentro do coletivo. Não há liderança e os pares são constantemente trocados.
Existem outras características do pensamento simbólico que não estão sendo mencionadas aqui, uma vez que a proposta é de sintetizar as idéias de Jean Piaget, como por exemplo o nominalismo (dar nomes às coisas das quais não sabe o nome ainda), superdeterminação (“teimosia”), egocentrismo (tudo é “meu”), etc.
Mudança de papéis
Os pais ficam bem ocupados atendendo às necessidades diárias de seus recém-nascidos.
o bebê chora, e alguém o alimenta. O bebê chora, e alguém troca suas fraldas. O bebê chora, e alguém o pega no colo. Essa atenção é apropriada e necessária. Nessa fase, o principal papel dos pais é cuidar do filho.- 1 Tessalonicensses 2:7.
Por isso, é natural que o bebê pense que ele é o centro do Universo e que os adultos-em especial seus pais-vivem apenas em função dele. Esse conceito é equivocado, mas perfeitamente compreensível. Afinal esta tem sido a realidade do bebê por mais de um ano. Do seu ponto de vista, ele é o rei de um império habitado por pessoas grandes que existem para servi-lo. O conselheiro falíliar John Rosemond escreveu: ¨
¨Leva apenas dois anos para formar essa impressão ilusória; mas leva 16 anos ou mais para corrigi-la! Parece contraditório, mas este é o trabalho dos pais:fazer seu filho fazer seu filho acreditar nesta fantasia e então, com jeito, fazer cai-lo na realidade.¨
Com cerca de de 2 anos, o filho começa mesmo a cair na realidade quando o foco dos pais deixa de ser cuidar e passa a ser educar. Agora a criança se dá conta de que a situação
não está sob seu controle, mas sob o controle de seus pais. O reinado do bebê foi derrubado, e ele talvez não aceite bem o novo governo.
FRUSTRADO, ELE TENTA CONTINUAR NO COMANDO. Como?
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